sábado, 3 de janeiro de 2009
Da relva e do concreto
nascem os homens.
Eu sou
relva e concreto.
Visto de longe,
sou nuvem.
No delírio escondido,
pedra e facão.
Na vaga luz dos cantos
também escureço.
Na sombra gelada do sol
faço nascer canções.
Quem tem seus ouvidos entre os abismos, ouve.
E no eterno intervalo,
sinto-me satisfeito.
Kilrio Farias
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Boa sorte com o blog.
ResponderExcluirEsfooooollllaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirComo a poesia, a música retrata os estados da alma e as ondulações do coração, e concretiza os pensamentos invisíveis, e descreve o que há de mais belo nos desejos e sensações do corpo. o/
ResponderExcluirBoa sorte no blog!!!!!!!!!